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Notícia - Acordo põe fim à interrupção da coleta de lixo na Cidade 17/07/2014

Acordo põe fim à interrupção da coleta de lixo na Cidade

Após mais de quatro horas de reunião, foi assinado um acordo coletivo entre o Consórcio Sorocaba Ambiental (CSA) e os sindicatos dos Rodoviários de Sorocaba e Região, e Empregados em Turismo e Hospitalidade de Sorocaba e Região (Sinetur), que representam motoristas e coletores de lixo, respectivamente, pondo fim à paralisação do serviço que durou onze horas. Os trabalhadores terão aumento salarial de 12%; tíquete-refeição de R$ 510,00; abono de assiduidade de R$ 140,00, Participação Real de Lucros (PRL) no valor do salário, pago em duas parcelas nos meses de maio e outubro.

O salário dos motoristas será de R$ 1.639,00 e dos coletores, R$ 1.031,00. A data base dos motoristas, exclusivamente que atuam na coleta, mudou de maio para março, mesmo período do Sinetur, e valerá para o próximo dissídio. A coleta foi retomada por volta das 18 horas, após assembléias com os funcionários dos turnos da manhã e noite, e deve ser normalizada até o final da semana. Por dia, são recolhidas 500 toneladas de resíduos sólidos das ruas da cidade.

NEGOCIAÇÃO - As categorias entraram em estado de greve por 72 horas na quarta-feira (30), porém uma reunião com o prefeito Antônio Carlos Pannunzio (PSDB), na sexta-feira (2), garantiu que o serviço não seria interrompido no dia seguinte. Na manhã de ontem foi realizada uma assembléia na garagem do consórcio e, segundo sindicalistas, os trabalhadores foram filmados e questionados quanto à possível paralisação por integrantes do CSA.

Após o episódio, decidiram não iniciar a coleta às 7 horas. A negociação, que já estava agendada para as 10 horas, foi feita numa sala de reuniões do Paço Municipal e contou com a presença dos secretários de Governo, João Leandro da Costa Filho; Serviços Públicos, Clebson Aparecido Ribeiro; Negócios Jurídicos, Anésio Aparecido Lima; Obras e Infraestrutura, Antônio Benedito Bueno Silveira; sindicalistas e representantes das empresas Litucera Engenharia e Limpeza Ltda., Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. e Trail Insfraestrutura, que compõem o CSA.

A conversa, que teve momentos de discussão, foi acompanhada pelos secretários municipais porque, segundo João Leandro, envolve um serviço essencial, cuja paralisação afeta as condições sanitárias e higiênicas da cidade, e a intenção era facilitar a negociação. A princípio, o CSA não estava disposto a atender às reivindicações, alegando que a soma de salário e benefícios seria maior que o pedido, e há na justiça uma ação para decidir qual sindicato representa os trabalhadores. A existência de uma terceira entidade interessada em defender os funcionários foi mencionada pelo grupo, por isso, iriam aguardar a decisão judicial para fazer qualquer acordo. Os secretários de Governo e Negócios Jurídicos informaram que o terceiro sindicato nunca apareceu nas reuniões e, caso a Justiça seja favorável a ele, as mudanças serão posteriores, havendo necessidade de fechar acordo o quanto antes.

A pauta começou a ser negociada mais de uma hora depois do início da reunião. Os sindicalistas ressaltaram que nunca haviam tido problemas em iniciar a discussão, que os pedidos não estavam difíceis de serem atendidos e duas greves foram impedidas de estourarem no final do ano. Ao final da conversa, o representante de uma das empresas do CSA, André Policastro, informou que ambas as partes saíram satisfeitas e descartou o aumento da tarifa de coleta, visto que o acordo é emergencial. “Mas, com certeza, com esses acordos assinados, qualquer empresa que venha a trabalhar em Sorocaba, vai ter que considerar os custos.” O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região, Paulo João Estausia, comentou a dificuldade no início da negociação, mas afirmou que foi mais simples do que imaginavam. “Lamentavelmente, foi necessário fazer a paralisação para o diálogo ter o resultado esperado. Não haveria necessidade se o diálogo fosse aberto, mas foi satisfatório.”

A diretora do Sinetur, Izaudite Sampaio da Silva, afirma que, por ser duas categorias distintas, havia diferença no piso salarial, mas chegaram a um consenso. “A intenção não era paralisar hoje (ontem). Agora vamos tentar colocar alguns setores que são fundamentais e não dá pra ficar sem coleta, mas vai demorar um pouco. Viemos de um feriado prolongado, em segunda e terça-feira o lixo já é pesado e por volta de quarta será normalizado.”

Quanto à existência de um terceiro sindicato interessado em representar os trabalhadores, o diretor jurídico do Sinetur, Sílvio Antônio de Oliveira Filho, afirma que duas ações declatórias na Justiça do Trabalho foram favoráveis à entidade. O Sinetur defende os coletores desde 1989 e a primeira decisão judicial foi expedida em 2005. “A carta sindical de quando esse outro sindicato foi constituído, excluiu as categorias de coletores e motoristas”, frisa.

Fonte: Diário de Sorocaba

 
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